Uma reunião no Cairo ontem foi um tiro no peito das pretensões de Israel na tentativa de enfraquecer a Palestina. Na melhor tática de "dividir para dominar", o Governo Sionista mostrou seu sangue nos olhos com a união do Hamas com o Al Fatah, e ainda incluem a Jihad Islâmica ao movimento de unificação para organizar eleições e estruturar um Estado Palestino forte. A preocupação dos judeus não é apenas com a união das organizações, mas com a dos territórios de Gaza (dominado pelo Hamas) e Cisjordânia (pelo Fatah).
O Fatah tem um histórico de assimilação da dominação dos EUA e Israel, espera-se que dessa vez que não quebrem o acordo, justamente pela intransigência dos israelenses nas negociações, como não cederam mais nada e os assetamentos cresceram, o Fatah se viu como traído e voltou a tentar uma união com o Hamas. O Hamas e a Jihad Islâmica, tendem acertadamente para a radicalização, e prometem uma resistência pacífica ou até mesmo uma resistência militar caso uma agressão mais forte de Israel.
O ideal e o mínimo que se pode fazer é determinar as fronteiras estabelecidas pela ONU em 1948, que Israel com seu ímpeto imperialista, parecida com a "Marcha para o Oeste Norte-Americana", descumpriu e subalternizou os palestinos nos guetos.
É necessária a Resistência, independente da forma que seja! |
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